Desde o surgimento da fotografia digital, altura em que
aderi de imediato ao novo formato de fotografia, umas das características que
mais me desanimou foi o retorno ao “laboratório”.
Obviamente que em teoria foi exactamente o contrário o que
aconteceu, o laboratório foi o que deixei de frequentar, em compensação nenhuma
imagem deixou de ser revelada e editada informáticamente, levando , por vezes horas a editar trabalhos, desde a escolha á
edição digital.
Esta edição digital, levou-me a passar ao velho método de
pensamento do preto e branco,de cada imagem tem a sua edição, e cada fotografia
tem de ser pensada como vai ser editada. O que me levou após cada trabalho passar
muitas horas á frente dos monitores, calibrados para conseguir os melhores
resultados.
Fora do estúdio, sou um pássaro livre que tenta aproveitar a
luz que temos.
Neste exemplo, ao chegar antes da hora a um serviço nos parque das nações, aproveitei a luz difusa e estranha da aurora matinal , para registar um belo momento á volta da fabulosa ponte Vasco da Gama.
Neste exemplo, ao chegar antes da hora a um serviço nos parque das nações, aproveitei a luz difusa e estranha da aurora matinal , para registar um belo momento á volta da fabulosa ponte Vasco da Gama.
Fotografia Filipe Pombo
Fuji XE-1
18-55 mm
Raw, editado em Lightroom
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