sexta-feira, 23 de maio de 2025

Half X


A novidade mini mini da Fujifilm


A Fujifilm lançou uma mini câmera, reduzida em todos os aspetos. Com um sensor de 1 polegada e uma objetiva fixa de 10.,mm f/2.8 equivalente a 32mm numa full-frame—o conceito remete para uma pequena rangefinder digital. Ainda não a testei, mas será que consegue competir com o meu iPhone 16 Pro?


Esta pequena máquina, trás versatilidade no fomato para vertical, tal como os smartphones , novos filtros e conceito de criatividade para quem quer dominar a fotografia no entanto o iPhone oferece-me portabilidade e praticidade, perfeito para fotografia de família e de rua. No entanto, sua qualidade atende principalmente ao propósito de partilha online e impressões ocasionais. Nos detalhes, já perde um pouco—não é fácil controlar manualmente uma imagem com total precisão, e os algoritmos, apesar de impressionantes em situações de contraluz ou longa exposição, acabam por limitar a criatividade.


Se a Fujifilm X Half garantir boa qualidade de imagem, pode ser uma vantagem. Mas, por outro lado, perde claramente para as objetivas do iPhone, que vão desde uma super grande angular de 12mm até uma 70mm, oferecendo maior versatilidade. Além disso, seus 48MP contra os 17MP da X Half garantem uma vantagem significativa na resolução.


quinta-feira, 11 de janeiro de 2024


Esta semana, a Jeep Portugal, cedeu-me este JEEP Compass Hibrido. Ainda não estou para os eléctricos a 100%, temo sempre ficar a maio do caminho ou não cumprir "timings*. Este Jeep Compass excedeu as minhas expectativas, conforto, potência, consumo misto. Com o motor eléctrico, faz bem os 50 kms , o que dentro da região de Lisboa, acabei os dias com consumos perto dos 1,5 lts aos 100. A nível de equipamento, está bastante completo, desde o CarPlay comum à maioria dos carros actuais, carregador de indução, câmeras 360 , radar, sensores, comando por voz, abertura à aproximação, mala automática, etc..

Os estofos em pele dão lhe um toque de requinte e acabamento especial, que se sente ao tocar no tablier também ele forrado em pele.

A caixa automática, funcionou sempre bem, e o facto de ter as quatro rodas motrizes convidaram-me a ir até à Serra das Estrela onde o conduzi perfeitamente à vontade.

O espaço para passageiros, foi comprovado e é excelente, mesmo com uma cadeira de bebé.

A nível de condução, o Compass é muito ágil, parece ser um molenggão que desperta ao ser pisado.

Debita 190cv , que surgem ao se activar a condução desportiva, que pode ser na manete ou no cursor que permite escolher o modo de condução, entre desportiva, Auto, neve ou chuva.

Não é um carro super económico, mas com uma condução cuidada e estratégica podem se obter valores muito interessantes.

No fundo, achei que era um carro que pode ser muito divertido, elegante e bonito para o meu gosto.

Para um fotógrafo, insere-se no tipo de carro ideal, que permite deslocações longas e com saídas de estrada.

Fotografia Filipe Jorge Pombo
Fujifilm GFX
Objectiva_ GF 35-70 mm
ISO 400
F:4.5
1/8s
Serra da Estrela/ Jan2024

Restaurante O Mário, Fundão.

 


Na minha área de fotografia, não posso deixar de comentar o gosto pela gastronomia, algo tipico de fotógrafo que fazemos trabalhos pelo mundo.


Numa incursão à Serra da Estrela para fotografar uma loja de cliente em 360º, acabei por parar e almoçar no:




Restaurante o Mário

Fundão





Atravessar o país em trabalho, significa oportunidade de conhecer preciosidades.


Ir para o interior, sem ser de mota e desfrutar das curvas, não é barato, as portagens das Scutts criam uma barreira entre o interior do país e quem queira passear.



Desta vez, saí de Lisboa para a Covilhã sem hora marcada, com o Jeep Compass, adequado a estas aventuras. Carro divertido, com segurança para se conduzir na neve e nas curvas da Serra. Portou-se muito bem com um consumo final perto dos 7,6 lts/100 Queria reservar tempo a para ir ao topo da Serra e usufruir do passeio de forma divertida e que a minha cadela pudesse brincar na neve pela primeira vez. 


Depois de bater com o nariz na porta no Alambique, no Fundão que só serve jantares, fui a conselho do compamnheiros do Talvez Jantes a quem agradeço,  a um restaurante que por acaso já conhecia de outras aventuras;


 “O Mário”


Não propriamente na Covilhã, mas à saída do Fundão, O Mário fica no lado direito da N18, com estacionamentos, ora antes num largo ou à frente em espinha.


Casa rústica já conta com 56 anos de existência, onde o Sr. Mário e a mulher serviram durante anos quem passasse.


Hoje em dia, é a filha, Dª Fernanda com o marido que tomam conta do restaurante.


O ambiente na ampla sala é muito confortável, aquecido pela lareira, torna o restaurante muito acolhedor.


A distância entre mesas é muito considerável. As mesas também são atoalhadas com tecido e guardanapos de pano, tornam juntamente com a atenção e simpatia dos donos este restaurante uma pérola a não se perder.



Vamos ao que interessa, e podemos começar nas entradas  com uns croquetes deliciosos , redondinhos e com um sabor personalizado, quase de certeza com borrego, (1,25€ cada) , pode-se pedir uma morcela ou chouriço assados (10€), os ovos verdes são uma perdição (1,5€).


Para continuar, o Mário é especialista em Arroz de Carqueja por 13,5€ ou no Bacalhau à lagareiro,  34,5€ (deve ser para dois), no Cabrito assado 22,5€, entre outros que não sendo uma ementa exaustiva, está equilibrada.


Acabei por ir para a Panela no Forno, que não conhecia e que se trata de um arroz solto, frito com a gordura dos enchidos e do chispe, pézinhos e orelha do porco e um pouco de dobrada de vaca. Resulta num prato de conforto, muito saboroso e que não me deixou nada enfartado.


Aconselho!!


 

sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Fotografar crianças na família



As crianças evoluem rapidamente e as suas expressões também,

Convém registar as suas etapas de forma a percebermos a sua evolução, mas conforme crescem, tornam-se mais esquivas à fotografia e sem paciência para posarem.


Dois amigos difíceis  de apanhar quietos.
Luz de Flash directa 1/200s F:7,1
Fujifilm XH-2 /16-55mm f:2.8



O ambiente familiar é o melhor para se fotografar os nossos miúdos, é onde eles se expressam com mais facilidade e onde têm confiança.

Já fotografei muitas crianças, em situações de família ou em instituições, escolas etc.

Neste aspecto temos de ver o que sabemos de fotografar e o equipamento que temos.

Nem sempre tenho o equipamento de luzes profissionais à mão, principalmente com o meu neto e sobrinhos.

Portanto, improvisar técnicas para captar os momentos especiais em família, sem ser maçador, é muito importante.

Até porque ninguém hoje em dia tem paciência ou tempo para além dos cinco segundos do Iphone.

Vamos por partes:


Fredinho
Iluminação Flash, Caixa de Luz Bowens
Fujifilm XH-2 
Fujifilm 16-55mm


Tirar fotografias com máquina fotográfica e um pequeno flash de apoio.

Hoje em dia, o poder de captação de luz das cameras ou dos smartphones é muito grande, não estamos condicionados à sensibilidade da prata dos rolos. Quase nos esquecemos de que controlar a luz é fundamental.

Curiosamente, o flash se já era algo que os fotógrafos amadores e do preto e branco, evitavam por ser mais difícil de controlar, tem muitas vantagens.

Usar flash, controla a temperatura de cor, direciona a luz, permite a utilização de sensibilidades que permitem mais qualidade para futuras utilizações como em livros e ampliações.


Existem flashes no mercado pequenos e que podem ser accionados por remoto, algumas marcas, até já têm essa facilidade incorporada na camera, também se poder acionar pelo pequeno flash das cameras e também por disparadores à venda.

Por vezes, já com o disparador na camera, coloco o flash numa sapata independente num canto da sala e direciono o flash de modo a obter a luz rebatida. Esta situação só funciona com tectos ou paredes brancas. Evite rebater o flash em superfícies de cor.

Utilização de um flash rebatido na parede enquanto o Fred dormia.
FujiFilm XT4
Objectiva 35 mm 1.4

Esta fotografia, foi realizada com um flash na potência mínima,
controlado remotamente
Coloquei uma folha de papel branco A4 e rebati o flash a meio metro do Fredinho, 
O Fred estava no colo da mãe e olhava curioso para o flash, o que aproveitei.
Portanto, por vezes os truques técnicos, chamam a atenção dos petizes.

 FujiFilm GFX 50IIs GF35-70mm






Esta fotografia parece ser luz natural, mas não é.
Coloquei um flash junto a uma parede e com rebatimento ao tecto. 
Coloquei um disparador de flash na camera e andei atrás do meu neto 
pela sala à espera da oportunidade.

Fugifilm GFX 50IIs / 63mm f:2.8


Fotografia com rebatimento de flash lado esquerdo
e luz natural do lado direito
Fujifilm GFX com Objectiva 65mm
Flash Godox e comando Godox 





Deixei o meu sobrinho de 7 meses estar à vontade no sofá,
espaço de segurança e enquanto isso
 aumentei a velocidade para captar o momento e o flash ter mais efeito.
Repare-se que a luz vem totalmente da lateral
 GFX 50IIs / GF 35-70mm 1/60s f:5,7



A luz estava controlada 
apenas com um flash na camera rebatido no tecto e inclinado ligeiramente para a parede

Era só deixar o Jeremi brincar e sentir-se confiante.







Fotografia com luz natural.


A escrita com luz, não se faz só com flashes ou equipamento sofisticado, na era dos registos fotográficos com os smartphones e a sua tecnologia avançada, permite-se registar muitas situações de forma bonita e aproveitando tudo quanto é fonte de luz.

Mesmo nos Smartphones, é importante perceber a luz. Apesar destas pequenas maravilhas tecnológicas registarem tudo e tudo parecer maravilhoso no pequeno ecrã, depois quando ampliado, percebemos que aquela fotografia memorável apenas serve para o ecrã, nada mais, porque está cheia de ruído resultado das interpolações digitais que o smartphone resolveu parcialmente.

Portanto, se tivermos o cuidado de ter boa luz a iluminar a criança, o iso automático do smartphone, ou camera fotográfica, esforça menos o sensor e permite um ficheiro mais bonito e de melhor qualidade.



Luz natural
suavizada pelo cortinado
Fujifilm GFX 50IIs /
GF 35-70mm


Era o momento..Luz da janela lateral 
Estava a testar objectiva 32-64mm da Fuji
Fuji GFX 50IIs / 32-64mm 
1/20s f:4,5



Luz da janela,
Fujifilm XH-2 /  35 mm f:1.4




Um momento de ternura entre a Wendy e o Fredinho
Luz da janela em contraluz, suavizado pela parede branca
e pelas características do sensor da camera.
Fujifilm XT4  /  23mm f 1.4




As fotografias com os smartphones











Uma fotografia simples e sem interferir com a diversão familiar







Se estivermos atentos e com o smartphone ao pé,
podemos captar momentos únicos de expressões






Fredinho, ensaiava expressões
Iphone 13







 



terça-feira, 7 de novembro de 2023


Fujifilm 
XF 50MM F/1.0 R WR 

Vs  

Fujifilm 56mm f:1.2 R 







A Fujifilm 50 mm F: 1.0


845g 


A Fujifim 56 mm XF f:1.2

 405g 




 



Duas retratistas e duas gerações do sistema de objectivas  X da Fujifilm.


Estas duas objectivas da Fujifilm, são de gerações diferentes, o que pode condicionar um pouco este comparativo, uma vez que a camera utilizada foi uma Fujifilm XH2 da ultima geração, com sensor muito exigente  de 40 Mpx .


À partida a 50 mm F:1.0, tem uma juventude que arrasaria a 56 mm F 1,2 de forma implacável se o teste fosse simplesmente teórico.


Primeiro, porque a 56 mm testada, nem sequer está selecionada entre as objectivas compatíveis com a XH2 por não ter sido projectada para o novo sensor, o que deu lugar à 56mm F 1,2 R WR.









A Fujifilm não se tem poupado em desenvolver cameras que têm em base os comentários e sugestões práticas de fotógrafos.


 Daí, fotógrafos como eu, que vimos do analógico, encontramos facilmente os comandos e a ergonomia ideal de como pegar na camera.


Este teste, não á laboratorial, é cem por cento prático. Luz natural, influências de luz artificial, modelos não maquilhados.


Qualquer das duas objectivas, tem anel de focagem manual, o que permite através do comutor da camera, focar manualmente ou em automático,


No fundo, uma experiência para o qual ambas as objectivas foram concebidas uma vez que ambas têm como característica a abertura muito luminosa.


A camera utilizada foi a XH-2, uma das cameras que utilizo profissionalmente.


Tem 40,2 Mpx num sensor CMOS X-trans.


Comecemos pela Fujifilm 50 mm R WR  f 1,0, uma objectiva de 2023, à prova de mau tempo e poeiras.


A 50 mm na XH-2, proporcionou nesta fotografia uma amplitude dinâmica de 5 EVs









Altamente corrigida com 12 elementos em 9 grupos e diâmetro de filtro de 77mm pesa 845g o que se sente bem.


Este factor do peso e tamanho, é de considerar em fotografia de viagem ou de rua, uma vez que a discrição e peso leve faz a diferença.


No primeiro contacto, aproveitei uma mesa composta com luz natural e homogénea.


Neste ponto fiquei decepcionado com o ponto de focagem mínimo acima dos 70 cm.


Depois de desistir da fotografia a curta distancia com esta 50 mm, para o qual não foi projectada, passei à fase em que chamámos as pessoas mais fotogénicas da sala…coitadas!


Janela filtrada pelos cortinados brancos e vamos experimentar as aberturas mais amplas de forma a perceber quais as vantagens da objectiva.


Num à parte, eu não sou radical das objectivas Prime, tanto uso zooms como Prime. Nas Prime reconheço mais detalhe e principalmente a vantagem de poderem ser mais luminosas, pequenas e leves, se isso não for a grande diferença, venham os zoom, que no caso de marcas como a Fujifilm, são de qualidade excelente e dificilmente se encontrarão diferença de detalhe em relação ás Prime.



Nesta parte da experiência, a XH-2 tem estabilizador de imagem, o que normalmente me dá confiança, principalmente porque nenhuma das duas objectivas o tem, pelo que depende essencialmente da camera.


Por outro lado, há um factor que hoje em dia tem de se ter em conta, é que se antigamente o foco era da responsabilidade do fotógrafo, hoje em dia, senão for em modo manual , o foco é da responsabilidade da camera.


No primeiros disparos com a 50 mm a 125 Iso, com abertura de F:2 e 1/60s, a objectiva mostrou logo a sua dinâmica e altíssima qualidade perante condições de luz muito deficitárias.


Reconheço que fiquei fascinado pela forma rápida de foco e como agarrou logo a modelo.


A imagem está muito nítida, embora estivesse com uma abertura ampla de F:2 . O bokeh suave progressivo mas definido sem desfoques excessivos ou aberrações cromáticas. 


Retirei a 50 mm de imediato, e coloquei a 56mm para repetir a imagem o mais semelhante e a primeira coisa que senti foi que a imagem perdia luminância , mesmo mantendo a abertura.


Não é nada novo para mim, já tinha dado com esse fenómeno, tem a ver com o ganho das objectivas luminosas e da forma como gerem a luz.


Para ter a mesma luminância da 50mm acabei por abrir o diafragma ligeiramente para F 1,6.


Ao abrir a imagens em Lightroom, as imagens da 56mm eram igualmente excelentes, a 50 mm mostrou ser uma objectiva mais contrastada e mais definida em detalhes que podem inconvenientes para algumas peles.


A latitude entre as High & Low Keys não foram marcantes nestas imagens pela suavidade da luz vinda da janela, luz essa que ao ser suave, poderia perder no contraste e definição o que a Fuji resolve muito bem com uma patine semelhante à dos rolos que as minhas gerações tanto gostam.


A tarde ia avançando com perda de luz natural, pedimos à Soraia que tivesse um pouco de paciência, e lá encontrámos a vítima ideal , até porque com um copo de vinho estava adormecida e até gostou da sessão de improviso.


Neste caso, fui rodando de posição, tendo em conta a luz que vinha da janela criava contra -luz.


Conhecendo a larga amplitude do ficheiro da XH-2, deu para testar as duas objectivas e respectivo comportamento com High Key e Low key em condições de luz natural sem reflectores.


Continuo a ter a 50 m F:1,0  com melhor contraste e detalhe ao pormenor e a 56 mm é também uma excelente objectiva, a mostrar que é preciso uma visão de gavião para ver as diferenças..sim, porque as diferenças entre ambas são mínimas.


Já o detalhe do peso é abismal, 405g aproximadamente da 56 mm para 845g da 50 mm que faz muita diferença quando carregamos diversas objectivas.


O próprio corpo de cada objectiva, é substancialmente diferente, a 50 mm enche a mão a 56 mm é muito mais simpática e discreta.


Temos de ter em atenção que a a 56mm tem apenas f:0,2 de diferença da 50mm , isto é, apenas o que não chega a 1/5 de stop EV, o que se traduz em nada na realidade dos sensores da Fujifilm.


Conclusão desde ensaio:


Entre os 1,590€ da 50 mm e os 1,195€ da 56 mm WR  além da diferença de numerário, existem muito poucas diferenças significativas que justifiquem o maior peso, os filtros mais caros e a dimensão pouco discreta da 50 mm que pode torná-la apenas opção para trabalhos profissionais de detalhe e rigor , essencialmente de retratos, já que a macro não ´ºe definitivamente a sua concepção.


A 50mm também oferece uma distância focal ligeiramente mais versátil (75mm).


Ambas têm praticamente a mesma abertura máxima, embora, como referi a 50 mm, tenha um ganho de luz existente ligeiramente superior pelas características de arquitectura interior e de tratamento de vidro.


Pessoalmente, prefiro a 50mm pelo maior detalhe e ser mais versátil, no entanto a 56 mm é uma excelente compra e não desilude em nada,


A nova 56 mm R WR, não foi a testada e será mais rápida e com melhor aproveitamento do sensor, logo as diferenças existentes entra as duas devem-se dissipar. 


Mais acentua que a 56mm F: 1,2 R WR se torna a melhor compra em todos os aspectos.


Ambas primam por:


Excelente definição

Robustez

Qualidade

À prova de chuva e poeiras

A 56 mm ganha em peso 405g vs 845g  e tamanho obviamente mais ligeiro


A 50 mm ganha por ter distancia focal mais versátil, mais contraste e um ganho ligeiro de luz.


  • FUJIFILM FUJINON XF 56mm f/1.2 R


    Distancia focal - 56mm
  • Abertura maxima - F1.2
  • Abertura minima - F16
  • Alcance de focal normal - 0.7m - infinito
  • Tamanho de filtro - 62mm

FUJIFILM FUJINON XF 50mm f/1.0 R WR

Distancia focal - 50mm

Abertura Máxima f / 1

Alcance de focal normal - 0.7m - infinito

Abertura Mínima f / 16

  • Tamanho de filtro - 77mm
Exemplos do teste:

Com a 50 mm f: 1.0 
                                             
                                                                    Fotografia superior crop da debaixo:













                                                        Com a 56 mm XF f:1.2










                                                        


  Ambas as objectivas focam a partir dos 0,70m o que não permite a sua utilização em planos de aproximação











Half X A novidade mini mini da Fujifilm A Fujifilm lançou uma mini câmera, reduzida em todos os aspetos. Com um sensor de 1 polegada e uma o...